Arquivo mensal: Abril 2022

PJ investiga crimes de fraude no valor de 9 milhões de euros

A Polícia Judiciária, através da Diretoria do Norte, inicia a recolha de provas quanto a crimes de fraude na obtenção de subsídio. Foram iniciadas 6 buscas em algumas cidades do Norte do país.

 

O objetivo da investigação realizada no âmbito de inquérito titulado pelo Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) procura provas relativas a fraudes cometidas ma obtenção de subsídio, fraude fiscal e branqueamento. Segundo a PJ, estima-se que os valores dos crimes cometidos sejam avaliados no valor de 9 milhões de euros.

As buscas foram realizadas nas áreas de Águeda, Caminha, Guimarães, Matosinhos e Porto, incluindo a participação do magistrado judicial e do Ministério Público, e ainda de vários inspetores da PJ.

 

Ana Pinto Turma 4

Polícia Judiciária faz buscas no Norte por crimes de fraude no valor de 9 milhões de euros

A Polícia Judiciária (PJ) realizou hoje seis buscas no Norte do país com o objetivo de travar esquema de fraude que lesou cofres públicos em nove milhões de euros

Segundo a PJ, as buscas foram “dirigidas à obtenção de provas por crimes de fraude na obtenção de subsídio, fraude fiscal qualificada e branqueamento, no valor aproximado de nove milhões de euros”.

As buscas decorreram num escritório de advogado, em habitações e em empresas, nas cidades de Águeda, Caminha, Guimarães, Matosinhos e Porto.

Em comunicado, a Judiciária refere que “A investigação, iniciada com participação dos referidos crimes pela Agência para o Desenvolvimento e Coesão, I.P., abrange projetos de investimento de fundos no quadro do Acordo de Parceria Portugal 2020”.

Nas diligências participaram um magistrado judicial e do Ministério Público, inspetores e peritos das áreas de informática e financeira da PJ e sete inspetores da Autoridade Tributária e Aduaneira.

Inês Silva – Turma 1

Polícia Judiciária investiga crimes de fraude no valor de 9 milhões de euros

A Polícia Judiciária (PJ) deu início á recolha de provas de crime de fraude e desvio de subsídio. Foram efetuadas seis buscas em algumas cidades do Norte do país.

De acordo com a PJ, a investigação realizada diante do inquérito titulado pelo Departamento Central de Investigação e Ação Penal procura provas por crimes de fraude na obtenção de subsídio, fraude fiscal qualificada e branqueamento. Está em causa um valor aproximado de nove milhões de euros.

A inspeção abrange projetos de investimento de fundos no quadro do Acordo de Parceria “Portugal 2020”. Estas mesmas buscas foram realizadas nas áreas de Águeda, Caminha, Guimarães, Matosinhos e Porto e contaram com a cooperação do magistrado judicial e do Ministério Público e de vários inspetores da PJ.

Comunicado da PJ aqui.

Marta Oliveira Marques, 202006501, turma 4

PJ realiza buscas por crimes de fraude

Num comunicado de imprensa publicado hoje, a Polícia Judiciária informou que procedeu a buscas referentes a crimes de fraude. Estima-se que os crimes, ocorridos no Norte do país, rondem os nove milhões de euros.

As seis buscas foram conduzidas pela Polícia Judiciária, através da Diretoria do Norte e no âmbito do inquérito titulado pelo DCIAP. Em causa estão crimes de fraude na obtenção de subsídio, fraude fiscal qualificada e branqueamento, no valor aproximado de nove milhões de euros.

As buscas realizaram-se em cinco áreas nortenhas distintas: Águeda, Caminha, Guimarães, Matosinhos e Porto. Uma delas incidiu num escritório de advogados e as restantes em habitações e empresas. Os referidos crimes foram cometidos no âmbito de projetos de investimento de fundos do Acordo de Parceria “Portugal 2020”.

A investigação em causa foi iniciada com a participação dos crimes pela Agência para o Desenvolvimento e Coesão, I.P. Nas buscas estiveram presentes um magistrado judicial e do Ministério Público, inspetores e peritos das áreas de informática e financeira da Polícia Judiciária e sete inspetores da Autoridade Tributária e Aduaneira.

Amália Barbosa Lourenço Morim da Cunha, turma 4

Polícia Judiciária faz buscas por fraude e desvio de subsídio na região Norte

Escritório de advogado, habitação e empresas na zona Norte foram alvo de buscas pela Polícia Judiciária. Objetivo era a obtenção de provas por crimes de fraude, com desvio de nove milhões de euros.

A Policia Judiciária (PJ) do Porto, informou hoje, em comunicado, a realização de seis buscas por suspeita de crimes de fraude na obtenção de subsídio, fraude fiscal qualificada e branqueamento, no valor aproximado de nove milhões de euros. Os crimes, que deram origem à investigação policial, tiveram lugar nas áreas de Águeda, Caminha, Guimarães, Matosinhos e Porto.

A investigação na zona Norte do país ocorreu no âmbito de um inquérito titulado pelo Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP),  decorrente de uma denúncia da Agência para o Desenvolvimento e Coesão (AD&C). As buscas foram realizadas num escritório de advogado, em habitação e em empresas, com objetivo de obtenção de elementos de prova pelos crimes. 

Segundo a PJ, as buscas contaram com a participação de um magistrado judicial e outro do ministério público, inspetores, peritos da áreas de informática e financeira da PJ e sete inspetores da autoridade tributária e aduaneira.

Nádia Neto

Turma 4

Polícia Judiciária investigou crimes de fraude no norte do país

Os crimes envolviam fraude na obtenção de subsídio, fraude fiscal qualificada e branqueamento, no valor de aproximadamente nove milhões de euros.

No âmbito de um inquérito do Ministério Público – DCIAP (Departamento Central de Investigação e Ação Penal), a Diretoria do Norte da PJ realizou seis buscas num escritório de advogado, habitações e empresas, nas áreas de Águeda, Caminha, Guimarães, Matosinhos e Porto.

A investigação teve a participação do magistrado judicial e do Ministério Público, inspetores e peritos informáticos e financeiros da PJ e a Autoridade Tributária e Aduaneira.

Segundo o comunicado divulgado hoje pela Polícia Judiciária, os crimes foram participados pela Agência para o Desenvolvimento e Coesão. A investigação tem investimento do Acordo de Parceria “Portugal 2020”.

 

Tomás Morais Basto de Mesquita Diniz – Turma 4

Polícia Judiciária investiga crimes de fraude e desvio de subsídios no valor de nove milhões de euros

Polícia Judiciária realiza buscas em várias cidades da região Norte de Portugal por crimes de fraude e desvio de subsídios.

No âmbito de inquérito intitulado pelo Ministério Público – DCIAP, a Polícia Judiciária realizou seis buscas por crimes de fraude na obtenção de subsídio, fraude fiscal qualificada e branqueamento avaliados em cerca de nove milhões de euros.

A averiguação foi efetuada em várias cidades da zona Norte do país: Águeda (Aveiro), Caminha (Viana do Castelo), Guimarães (Braga), Matosinhos e Porto (Porto). As buscas contaram com a presença do magistrado judicial e do Ministério Público, inspetores e peritos das áreas de informática e financeira da Judiciária e sete inspetores da Autoridade Tributária e Aduaneira e ocorreram uma em escritório de advogado e as restantes em habitação e empresas.

De acordo com a PJ: “A investigação, iniciada com participação dos referidos crimes pela Agência para o Desenvolvimento e Coesão, I.P., abrange projetos de investimento de fundos no quadro do Acordo de Parceria Portugal 2020”.

Aceda ao Comunicado da Polícia Judiciária publicado hoje.

Ana Catarina Parchão Moreira, up202005124, Turma 4

Polícia Judiciária realiza buscas por fraude e desvio de subsídios

As seis operações, realizadas no norte do país, estiveram destinadas à recolha de provas por crimes de fraude no valor aproximado de nove milhões de euros.

De acordo com o comunicado da polícia judiciária (PJ), o objetivo das buscas, realizadas no âmbito de inquérito titulado pelo Ministério Público – DCIAP, era a obtenção de evidências de crimes na obtenção de subsídios, fraude fiscal qualificada e branqueamento.

As operações foram efetuadas através da Diretoria do Norte em diversos lugares, uma num escritório de advogado e as outras em habitação  e em empresas. Os procedimentos tiveram lugar em várias cidades nas áreas de Águeda, Caminha, Guimarães, Matosinhos e Porto.

A investigação incluiu projetos de investimento de fundos no quadro do Acordo de Parceria “Portugal 2020”. O inquérito teria sido acionado com participação dos crimes manifestados pela Agência para o Desenvolvimento e Coesão, IP.

As buscas contaram com a participação do magistrado judicial e do Ministério Público, além de sete inspectores e peritos da Autoridade Tributária e Aduaneira e das áreas de financeira e informática da Pj, informou o comunicado da instituição.

Por Natalia Vásquez.

Crimes de fraude por investigar na região do Norte

A Polícia Judiciária realizou buscas por crimes de fraude e desvio de subsídio em várias cidades do Norte.

As buscas foram realizadas por ordem do Ministério Público, no âmbito de obter elementos de prova de crimes de fraude na obtenção de subsídio, fraude fiscal qualificada e branqueamento, no valor aproximado de nove milhões de euros.

Os crimes, divulgados pela Agência para o Desenvolvimento e Coesão, incluem projetos de investimento de fundos no quadro de Acordo de Parceria “Portugal 2020”.

A operação estendeu-se a seis buscas realizadas a habitações e empresas, sendo uma num escritório de advogados, nas áreas de Águeda, Caminha, Guimarães, Matosinhos e Porto.

A investigação foi divulgada na página da Polícia Judiciária e contou com a participação do magistrado judicial e do Ministério Público, peritos das áreas de informática e financeira e inspetores da Polícia Judiciária e da Autoridade Tributária e Aduaneira.

Joana Vale – turma 4

PJ investiga fraude no valor de nove milhões de euros

A Polícia Judiciária realizou seis buscas por crimes de fraude, desvio de subsídio e branqueamento no Norte do país.

 

A Polícia Judiciária informou esta sexta-feira (22) que as buscas foram realizadas num escritório de advogado e em habitação e empresas, nas regiões de Águeda, Caminha, Guimarães, Matosinhos e Porto. 

Em comunicado, a PJ refere que as buscas, feitas em contexto de inquérito titulado pelo Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), destinavam-se a encontrar provas de crimes de fraude na obtenção de subsídio, fraude fiscal qualificada e branqueamento, a rondar os nove milhões de euros. 

A investigação começou com a denúncia da Agência para o Desenvolvimento e Coesão e engloba investimentos do Acordo de Parceria “Portugal 2020”, menciona o mesmo comunicado.

As buscas tiveram a cooperação do magistrado judicial e Ministério Público, inspetores e peritos das áreas de informática e financeira da Polícia Judiciária e sete inspetores da Autoridade Tributária e Aduaneira. 

Beatriz Ferreira Aparício, T4