Arquivo mensal: Junho 2021

Festival Primavera Sound Porto adia 9ª edição para 2022

Previsto inicialmente para junho de 2021, o evento que é realizado na cidade do Porto, em Portugal, foi remarcado para 2022. Apesar da alteração, os ingressos adquiridos para a edição de 2020 e 2021 são válidos para o próximo ano.

Foto: Facebook NOS Primavera Sound

A organização do evento, comunicou através de suas redes sociais (Facebook e Instagram), o adiamento da 9ª edição do festival, que anteriormente estava previsto para os dias entre 10 e 12 de junho de 2021. Segundo a própria organização o evento foi remarcado para acontecer entre 9 e 12 de junho de 2022, sendo está a segunda vez em que o Primavera Sound Porto é adiado devido a pandemia do Coronavírus (Covid-19).

A princípio o espetáculo sofreu tal alteração em razão das incertezas que rodeiam a realização de grandes eventos na atualidade, principalmente em relação às restrições impostas para o controle da pandemia, que impossibilita trabalhar com normalidade na elaboração do festival e nem garantir a sua celebração.

Ainda segundo a organização, tal como aconteceu no ano passado (2020), todos os bilhetes adquiridos para a edição de 2021, são válidos para a nova data. Para aqueles que preferirem solicitar o reembolso, essa opção estará disponível a partir de 1 de janeiro de 2022.

O NOS Primavera Sound

Foto: Facebook NOS Primavera Sound

O festival teve vinte edições realizadas em sua cidade de origem, Barcelona, mas só em 2012, que o evento ganhou a sua versão no Porto, realizada sempre uma semana após o Primavera Sound Barcelona. Artistas como Kendrick Lamar, Sigur Rós, Patti Smith, Blur, Daniel Johnston, Rosalía, A $ AP Rocky e Lorde, são alguns nomes que já integraram a line-up do festival que ocorre no Parque da Cidade, na cidade portuguesa.

Enquanto não é divulgado o vídeo promocional do Festival Primavera Sound Porto, confira abaixo o clipe do Primavera Sound Barcelona 2022.

 

Artigo da autoria de Livia Faria

“Senhores da Terra” contra as atividades ilícitas de usucapião

A Polícia Judiciária, em colaboração com diversos órgãos, iniciou hoje a operação “Senhores da Terra”, no Algarve. A ação tem como objetivo investigar atividades ilícitas organizadas na região.

A intervenção contou com a cooperação do Departamento de Investigação Criminal de Portimão, da Guarda Nacional Republicana e do Departamento de Investigação e Ação Penal de Faro. Os fatos em investigação centram-se, essencialmente, na apuração da atividade ilícita organizada, cometida por um grupo de pessoas que se dedicam a apropriação, de forma ilegal, de prédios rústicos e urbanos, no Sotavento Algarvio.

Foram realizadas vinte buscas domiciliárias, bem como busca em um cartório notarial. A divulgação do combate as atividades ilegais foram divulgadas através do comunicado de imprensa, publicado no site da Polícia Judiciária, através da Direção Nacional.

Até o momento foram detidas sete pessoas (cinco homens e duas mulheres), constituindo dezoito arguidos. A prática ilegal realizada por este grupo foi detectada ao invocarem, ilegitimamente, o instituto jurídico da “usucapião”.

O inquérito em apuração pretende apurar a autoria dos crimes e o contorno dos ilícitos criminais que permitiram, até agora, identificar vinte e cinco imóveis, supostamente apropriados pelos suspeitos dos seus legítimos proprietários. Entretanto, não são descartadas hipóteses de detecção de outras situações semelhantes.

Os detidos serão apresentados às autoridades Judiciárias competentes para execução das medidas de coação tidas por adequadas.

Livia Faria – Turma 1

Grupo económico causa prejuízo de milhões de Euros à CGD, ao NB e ao BCP,

Grupo económico causa prejuízo de quase mil milhões de Euros à CGD, ao NB e ao BCP, declarou a PJ. Levaram, ontem, a cabo uma operação em Lisboa, Funchal e Sesimbra onde foram efetuadas 51buscas domiciliárias, não domiciliárias, em instituições bancárias e em escritório de advogado.

 

A operação levada a cabo pela Polícia Judiciária, através da Unidade Nacional de Combate à Corrupção e com apoio de outras unidades, investigou grupo económico pela suspeita da prática dos crimes de administração danosa, burla qualificada, fraude fiscal e branqueamento.

Em buscas no âmbito de investigação ao grupo económico, que envolveu 180 profissionais da PJ, AT, MP e JIC. Foram identificados atos passíveis de responsabilidade criminal e de dissipação de património.

Desde 2016 que a PJ, sustentada no inquérito a correr no DCIAP, desencadeou no dia de hoje identificou, procedimentos contrários às boas práticas bancárias e que podem configurar a prática de crime. Entre 2006 e 2009 este grupo económico contratou 4 operações de financiamentos com a CGD, no valor de cerca de 439 milhões de Euros, tendo desde essa data, recorrido a negociações e a reestruturações de dívida, caindo em incumprimentos sucessivos.

Maria Teixeira

T.4

Actualmente um grupo económico causou um prejuízo de quase mil milhões de Euros à CGD, ao NB e ao BC em Lisboa, Funchal e Sesimbra. A Polícia Judiciária, iniciou hoje uma investigação através da Unidade Nacional de Combate à Corrupção e de outras unidades.

A operação decorre desde 2016 e a PJ incidiu sobretudo num grupo económico, que entre 2006 e 2009, contratou 4 operações de financiamentos com a CGD, no valor de cerca de 439 milhões de Euros no entanto este grupo económico tem incumprido com os contractos e recorrido aos mecanismos de renegociação e reestruturação de dívida para não a amortizar. Esta operação envolveu 180 profissionais e foram efectuadas 51 buscas.

Crime: PJ investiga casos de fraude fiscal e burla qualificada

A Polícia Judiciária iniciou hoje, em Lisboa, Funchal e Sesimbra, uma investigação por suspeita da prática de crimes de administração danosa, burla qualificada, fraude fiscal e branqueamento.

Fonte: Polícia Judiciária

Em comunicado no seu site, a PJ diz, em conjunto com o Ministério Público (MP), a Autoridade Tributária (AT) e Juízes de Instrução Criminal (JIC), estar a investigar um grupo económico que “tem incumprido com os contratos e recorrido aos mecanismos de renegociação e reestruturação de dívida para não a amortizar.”

Através da Unidade Nacional de Combate à Corrupção e com apoio de outras unidades, A operação da PJ identificou procedimentos internos em processos de concessão, reestruturação, acompanhamento e recuperação de crédito, contrários às boas práticas bancárias e que caracterizam a prática de crime.

Entre 2006 e 2009, este grupo económico contratou quatro operações de financiamentos com a CGD, no valor de cerca de 439 milhões de Euros, tendo causado um prejuízo de quase mil milhões de Euros à Caixa Geral de Depósitos (CGD), ao Novo Banco (NB) e ao Millennium BCP.

Com o inquérito a correr termos no DCIAP, esta operação envolveu 180 profissionais, 138 da PJ, 26 da AT, 9 do MP e 7 JIC e já foram efetuadas 51 buscas, sendo, 22 buscas domiciliárias, 25 buscas não domiciliárias, 3 buscas em instituição bancária e 1 busca em escritório de advogado.

Carolina Pizarro

PJ inicia operação por suspeitas de administração danosa, burla qualificada, fraude fiscal e branqueamento

A operação foi desencadeada hoje em Lisboa, Funchal e Sesimbra. Em causa está o incumprimento com contratos de crédito e a adoção de procedimentos internos contrários às boas práticas bancárias.

Polícia Judiciária. Foto: Jcornelius, CC BY-SA 4.0, via Wikimedia Commons

Unidade Nacional de Combate à Corrupção (UNCC) da Polícia Judiciária (PJ) desencadeou uma operação no âmbito de investigação pela suspeita da prática dos crimes de administração danosa, burla qualificada, fraude fiscal e branqueamento.

A investigação teve início em 2016 e, até à data, foram efetuadas 22 buscas domiciliárias, 25 não domiciliárias, três em instituição bancária e uma em escritório de advogados. Estão envolvidos 180 profissionais, dos quais 138 pertencem à PJ, 26 à Autoridade Tributária, 9 ao Ministério Público e 7 são juízes de instrução criminal.

Segundo o comunicado da PJ, foram identificados “procedimentos internos em processos de concessão, reestruturação, acompanhamento e recuperação de crédito, contrários às boas práticas bancárias e que podem configurar a prática de crime”.

Esta operação incide, sobretudo, num grupo económico que, entre 2006 e 2009, contratou quatro operações de financiamento com a Caixa Geral de Depósitos (CGD), no valor de 439 milhões de euros.

O grupo económico “tem incumprido com os contratos e recorrido aos mecanismos de renegociação e reestruturação de dívida para não a amortizar”, afirma a PJ, sem identificar as pessoas envolvidas.

O prejuízo causado por este grupo à CGD, ao Novo Banco e ao BCP ronda os mil milhões de euros, “tendo sido identificados atos passíveis de responsabilidade criminal e de dissipação de património”, refere o mesmo comunicado.

 

Artigo da autoria de Hugo dos Santos

PJ investiga grupo económico por crimes fiscais

A Polícia Judiciária levou a cabo, hoje, pelo país, uma operação de investigação pela suspeita da prática de crimes fiscais.

A operação da PJ incidiu sobre um grupo económico que entre 2006 e 2009 contratou quatro operações de financiamentos com a Caixa Geral de Depósitos, num valor superior a 400 milhões de euros. O grupo económico em questão tem incumprido com os contratos e recorrido a mecanismos de renegociação e reestruturação de dívida para não a amortizar.

A investigação iniciada em 2016 identificou procedimentos internos em processos de concessão, reestruturação, acompanhamento e recuperação de crédito, contrários às boas práticas bancárias e que podem configurar a prática de crime, nomeadamente por administração danosa, burla qualificada, fraude fiscal e branqueamento.

Foram efetuadas mais de cem buscas, que incluíram instituições bancárias e um escritório de advogados, numa operação que envolveu perto de duzentos profissionais de várias organizações.

O grupo económico em questão causou um prejuízo de quase mil milhões de euros à CGD, ao NB e ao BCP, tendo sido identificados atos passíveis de responsabilidade criminal e de dissipação de património.

João Bernardo Xavier

El empresario Joe Berardo detenido por presunto fraude a la Caixa Geral de Depósitos

Joe Berardo e o seu advogado foram detidos hoje após meia centena de buscas

A operação teve lugar em Lisboa, Funchal e Sesimbra, “por suspeita de prática de crimes de gestão nocivos, fraude qualificada, fraude fiscal e branqueamento”, diz uma declaração emitida pela Polícia Judiciária.

Participaram na operação 180 profissionais, 138 do PJ, 26 da Agência Fiscal, 9 do Ministério Público e 7 juízes de instrução.

Se realizou 51 buscas, sendo, 22 buscas domiciliárias, 25 buscas não domiciliárias, três buscas em entidades bancárias e uma busca no escritório de um advogado, disse o PJ numa declaração.

A investigação iniciada em 2016 identificou procedimentos internos no processo de concessão, reestruturação, controlo e recuperação de créditos, “contrários às boas práticas bancárias e que podem configurar a prática do crime”.

A operação PJ foi orientada “principalmente num grupo económico, que entre 2006 e 2009, contratou 4 operações de financiamento com a Caixa Geral de Depósitos, no valor de cerca de 439 milhões de euros”.

Este grupo económico “violou contratos e utilizou mecanismos de renegociação e reestruturação da dívida para evitar o seu pagamento” e “causou um prejuízo de quase mil milhões de euros à CGD, NB e BCP, tendo identificado actos susceptíveis de responsabilidade criminal e dissipação de bens”, diz o PJ, sem identificar o grupo ou as pessoas envolvidas.

As diligências estão ser executadas pela Polícia Judiciária, com a intervenção de 138 elementos desta força policial, centrada na Unidade Nacional de Combate à Corrupção, acompanhados de 9 magistrados do Ministério Público, 7 Juízes de Instrução Criminal e 27 inspetores da Autoridade Tributária, a maioria dos quais foram alocados apenas para a concretização desta operação, não tendo a equipa de investigação do processo esta composição, refere uma nota emitida pelo DCIAP.

Ana Escalante.

Suspeitas por prática de crimes de administração danosa, burla fraude e branqueamento

PJ desencadeou uma operação, no âmbito da investigação , pela suspeita de práticas de crimes de administração danosa, burla qualificada, fraude fiscal e branqueamento, hoje em Lisboa, através da unidade nacional de combate a corrupção.

A operação envolveu 180 profissionais, 138 da polícia judiciária, 26 da Autoridade tributária  e 9 do Ministério público , 7  JIC em que foram efectuadas 51 buscas  nomeadamente, 22 buscas domiciliárias, 25 não domiciliárias, 3 em instituição bancária e 1 em escritório de advogado.

Segundo o comunicado, esta investigação iniciou em 2016, identificou procedimentos internos em processo de concessão como restauração, acompanhamento e recuperação de créditos,  as boas práticas bancárias que podem configurar a prática de crime.

A operação PJ manifestou- se sobretudo num grupo económico que entre 2006 e 2009, contratou 4 operações de financiamentos com CGD, no valor de cerca de 439 milhões  de euros.

Segundo a fonte, este grupo económico tem incumprido com os contratos e recorrido aos mecanismo de renegociação e reestruturação de dívida para a não amortizar. E este grupo econômico causou prejuízo de quase mil milhões de euros à Caixa geral de depósitos, ao NB e ao BCP, tendo sido identificados actos possível e de dissipação de patrimonio.

Turma 03

 

Crime: PJ investiga grupo económico por administração danosa

A Polícia Judiciária iniciou hoje, terça-feira, em Lisboa, Funchal e Sesimbra, uma operação no âmbito da investigação de crimes de administração danosa, burla qualificada, fraude fiscal e branqueamento de capitais.

Fonte: Polícia Judiciária

O inquérito a correr termos no DCIAP mobilizou 180 profissionais de várias instituições para as 51 buscas realizadas.

A investigação foi iniciada em 2016 e “identificou procedimentos internos em processos de concessão, reestruturação, acompanhamento e recuperação de crédito, contrários às boas práticas bancárias e que podem configurar prática de crime”, segundo o comunicado da PJ.

Esta operação incidiu sobretudo num grupo económico que, entre 2006 e 2009, contratou 4 operações de financiamento com a Caixa, no valor de cerca de 439 milhões de euros. O mesmo grupo económico tem incumprido com os contratos e recorrido aos mecanismos de renegociação e reestruturação de dívida para não a amortizar.

A PJ refere ainda que, atualmente, este grupo económico “causou um prejuízo de quase mil milhões de Euros à CGD, ao NB e ao BCP, tendo sido identificados atos passíveis de responsabilidade criminal e de dissipação de património”.

 

Joana Rita Cirne