Arquivo mensal: Abril 2021

Grupo de oitos suspeitos de crimes de furto qualificado e tráfico de armas detidos hoje pela Polícia Judiciária de Lisboa

Seis homens e duas mulheres foram detidos na manhã desta sexta feira, pela Polícia Judiciária de Lisboa. Em causa, estão fortes indícios da prática de crimes de furto qualificado e de posse e tráfico de armas proibidas.

Os detidos com idades compreendidas entre os 18 e os 70 anos fazem parte de um grupo criminoso que reside e atua na zona de Salvaterra de Magos e se dedica ao furto de residências, estabelecimentos comerciais e industriais e de viaturas de transporte de mercadorias.

A investigação do caso iniciou-se em 2019, na sequência de informações que davam conta da atividade dos visados na zona rural em que residem e além das detenções foram efetuadas buscas domiciliárias às residências utilizadas pelo grupo. Nas mesmas a Polícia Judiciária em colaboração com a GNR procedeu à recuperação de inúmeros objetos provenientes dos furtos realizados e à apreensão de armamento.

Os detidos vão ser agora presentes, a primeiro interrogatório judicial, no qual serão sujeitos à aplicação de medidas de coação pela sua atividade criminosa.

 

Catarina Afonso Santos (up202008174) – Turma 3

Operação “Chamariz” detém seis indivíduos

No âmbito da operação “Chamariz”, a Polícia Judiciária de Lisboa e Vale do Tejo localizou e identificou ontem, quinta-feira, três homens e três mulheres, com idades compreendidas entre os dezassete e os vinte e dois anos, alegadamente responsáveis pela prática de crimes de roubo agravado, ofensas à integridade física, burla informática e nas telecomunicações e posse de arma, no âmbito de um inquérito dirigido pelo DIAP.

Em comunicado, a PJ refere que os detidos serão presentes a primeiro interrogatório judicial sob as medidas de coação processual e que a investigação irá continuar, com o objetivo de apurar a existência de outros crimes semelhantes e de identificar o coautor por localizar.

Segundo a PJ, os delitos foram cometidos em janeiro, em Sintra, tendo sido iniciados quando uma das mulheres identificadas aliciou um homem de vinte e cinco anos para um encontro sexual em troca de dinheiro, através de mensagens no Whatsapp. Ao chegar ao local, a vítima foi surpreendida com ameaças e agressões por parte do grupo criminoso. As violentas agressões envolveram arma de fogo e armas brancas, tendo a vítima necessitado de recorrer a tratamento hospitalar.

Os autores do crime terão, ainda, roubado o carro, o telemóvel, os documentos, o vestuário e o cartão de débito da vítima, obrigando-a a fornecer o código. O alegado grupo criminoso chegou a levantar dinheiro da vítima e a tentar vender o carro roubado.

 

Por Sofia Ferreira da Costa

PJ detém jovens suspeitos da prática de crimes graves e violentos em Sintra

A Polícia Judiciária deteve seis jovens em Sintra, cujas idades vão dos 17 aos 22 anos. Em causa estão crimes graves, alguns dos quais atentam a integridade física das vítimas, foi hoje anunciado.

 

Prática de crimes de roubo agravado, ofensas à integridade física, burla informática e nas telecomunicações e detenção de arma proibida são os crimes pelos quais estão indiciados estes jovens, dos quais três são homens e os restantes são mulheres.

De acordo com o comunicado enviado hoje à redação, os factos ocorreram no passado mês de janeiro, no concelho de Sintra. Um dos elementos femininos, através da rede social WhatsApp, aliciou um homem de 25 anos para um relacionamento sexual mediante pagamento de dinheiro, tendo sido acordado um local de encontro. Acesso à conferência de imprensa

Quando chegou ao local estipulado, este homem foi surpreendido pelos restantes membros do grupo criminoso. Com recurso a arma de fogo e a armas brancas foi ameaçado e agredido, tendo sido necessário receber tratamento hospitalar.

Durante o mesmo período, os suspeitos, um dos quais ainda por identificar, apropriaram-se da sua viatura, telemóvel, documentos, vestuário e de um cartão de débito, cuja revelação do código foi exigida. Os jovens conseguiram efetuar, no próprio dia, um levantamento de numerário e tentaram transacionar o veículo roubado.

No decorrer das buscas foram apreendidas provas irrefutáveis.

Os detidos vão ser presentes a primeiro interrogatório judicial, no qual vão ser aplicadas medidas de coação processual. A PJ vai continuar as investigações, no sentido de averiguar o eventual envolvimento deste grupo em outros crimes semelhantes, bem como na tentativa de identificar o coautor por localizar.

 

Catarina Nogueira

Operação “CHAMARIZ” detém grupo criminoso procurado desde janeiro

A Polícia Judiciária deteve ontem, em Sintra, um grupo fortemente indiciado pela prática de crimes de roubo agravado, ofensas à integridade física, burla informática e nas telecomunicações e detenção de arma proibida

De acordo com um comunicado, apresentado no website da instituição, os factos cometidos foram iniciados no passado mês de janeiro, quando o grupo criminoso, que tinha como recurso a arma de fogo e armas brancas, ameaçou e agrediu a vítima de forma violenta.

Os indivíduos, um dos quais ainda não foi identificado, apropriaram-se de bens pessoais do ofendido, nomeadamente da sua viatura telemóvel, documentos, vestuário e um cartão de débito. Os mesmos utilizaram o cartão para efetuar um levantamento de numerário, além de terem tentado vender o veículo roubado.

A vítima foi abordada anteriormente aos crimes através do WhatsApp por uma integrante do grupo. O homem de 25 anos foi aliciado para um encontro sexual mediante pagamento, e foi acordado um local de encontro, no qual foram sediadas as ofensas. No decorrer das diligências efetuadas, foram apreendidos relevantes elementos de natureza probatória.

O grupo, composto por três mulheres e três homens, entre as idades de 17 e 25 anos, será submetido ao primeiro interrogatório judicial, no qual vão ser sujeitos à aplicação das medidas de coação processual adequadas. A Polícia Judiciária irá prosseguir a investigação, de forma a apurar a eventual participação dos mesmos em outros crimes semelhantes e identificar o coautor ainda não reconhecido.

A operação policial, de nome “CHAMARIZ”, foi realizada em inquérito dirigido pela DIAP de Sintra, através da Diretoria de Lisboa e Vale do Tejo.

 

Maria Eugênia Corrêa da Costa de Sousa, Turma 4

Operação “CHAMARIZ”: Grupo de seis suspeitos detidos pela prática de crimes graves e violentos

Grupo de três homens e três mulheres, com idades entre os 17 e os 22 anos, foram detidos hoje pela Polícia Judiciária (PJ), na sequência de uma operação policial, no concelho de Sintra.

Em inquérito dirigido pelo DIAP de Sintra, a PJ, através da Diretoria de Lisboa e Vale do Tejo, conseguiu localizar, identificar e deter um grupo de três homens e três mulheres fortemente indiciados pela prática de crimes de roubo agravado, ofensas à integridade física, burla informática e nas telecomunicações e detenção de arma proibida.

Os crimes decorreram no passado mês de janeiro, no concelho de Sintra. Em comunicado, a PJ afirma que os factos se iniciaram quando, através da rede social WhatsApp, um dos elementos femininos “aliciou a vítima, um homem de 25 anos, para um relacionamento sexual mediante pagamento de dinheiro, tendo sido acordado um local de encontro.”

No local do acontecimento, os restantes elementos do grupo, com recurso a arma de fogo e armas brancas, ameaçaram e agrediram a vítima, tendo a mesma precisado de receber tratamento hospitalar. Os autores apropriaram-se, ainda, da viatura, telemóvel, documentos, vestuário e de um cartão de débito da vítima, cujo código obrigaram-na a fornecer.

Com o cartão, ainda no próprio dia, conseguiram efetuar um levantamento de numerário e tentaram transacionar o veículo roubado. No seguimento dos crimes, foram, também, apreendidas importantes provas.

O grupo de detidos, entre os quais um dos elementos ainda por identificar, serão submetidos a primeiro interrogatório judicial, no qual vão ser sujeitos à aplicação das medidas de coação.

A PJ irá continuar com a investigação, com o objetivo de apurar a identificação do elemento ainda por localizar, bem como investigar a eventual participação do grupo de detidos em outros crimes.

Mafalda Cunha

Detidos seis suspeitos de crimes graves

Três homens e Três mulheres, foram detidos, ontem na região de Lisboa e Vale do Tejo por suspeita de crimes de roubo, burla, posse de arma e ofensas à integridade física.

O grupo de suspeitos, com idades entre os 17 e 22 anos, atraiu um homem de 25 anos, para um encontro sexual com pagamento em dinehiro. Quando chegado ao local, a vítima foi ameaçada e agredida, o que levou à necessidade de tratamento hospitalar.

Segundo o comunicado da Polícia Judiciária, os autores do crime apropriaram-se da viatura, telemóvel, documentos, vestuário e cartão de crédito, da vítima. Com o cartão, cujo código foi forçado a dar, o grupo suspeito efetuou um levantamento e tentou vender o veículo roubado.

Os detidos vão ser submetidos a um interrogatório, no qual vão ser aplicadas medidas de coação. Um dos autores do crime ainda está por identificar.

A Polícia vai prosseguir com a investigação do caso, de forma a apurar outros crimes cometidos pelos detidos e o coautor que não foi identificado.

 

Clara Vidal – Turma 4

 

Operação “Chamariz”: Grupo de jovens detido por crimes graves.

Após operação realizada ontem (quinta-feira), a Polícia Judiciária deteve três homens e três mulheres. A detenção, realizada no concelho de Sintra, se deu devido à prática de crimes violentos.

Os detidos, de idades entre os 17 e 22 anos, foram indiciados pelos crimes de roubo agravado, ameaça à integridade física, posse de arma proibida, burla informática e nas telecomunicações. Através da Diretoria de Lisboa e Vale do Tejo e inquérito dirigido pelo DIAP de Sintra, a polícia localizou, identificou e deteve o grupo.

O episódio ocorreu em janeiro em Sintra, iniciando com aliciamento da vítima, um homem de 25 anos, pela rede social WhatsApp. Com local de encontro acordado foi proposto um relacionamento sexual pago com um elemento feminino. 

Ao chegar no lugar combinado, a vítima foi abordada pelos restantes elementos do grupo. Foram utilizados recursos de arma de fogo e armas brancas para agredi-lo e ameaçá-lo. Devido a gravidade da violência o agredido teve de receber tratamento hospitalar.

O grupo apossou-se de bens pessoais do ferido, dentre eles sua viatura e cartão de débito, com código fornecido. Com o cartão um levantamento numerário foi efetuado, houve também a tentativa de transacionar o veículo.

A polícia conseguiu apreender relevantes componentes de natureza probatória. Segundo comunicado, os detidos serão submetidos a primeiro interrogatório judicial e estarão sujeitos à aplicação de medidas de punição apropriadas.  A Polícia Judiciária continuará com investigação para apurar se o grupo participou de crimes semelhantes e para localizar coautor ainda não encontrado.

Luana Lambert Morais.

Operação Chamariz termina com 6 detidos

Suspeitos por crimes em Janeiro são presos em Sintra, na noite de ontem. Três homens e três mulheres foram detidos durante operação policial.

A partir de um inquérito da DIAP de Sintra, a Polícia Judiciária realizou, ontem, a Operação Chamariz e conseguiu deter suspeitos de roubo agravado, ofensas à integridade física, burla informática e nas telecomunicações e detenção de arma proibida.  Um dos suspeitos ainda não foi identificado.

O crime ocorreu em Janeiro, quando uma das mulheres e marcou um encontro com a vítima, um homem de 25 anos. No local, ele foi surpreendido pelo restante do grupo que utilizava armas de fogo e armas brancas, os jovens entre 17 e 22 anos realizaram ameaças e agressões contra a vítima que precisou ser encaminhada ao hospital. Os suspeitos roubaram carro, telemóvel, documentos, peças do vestuário e o cartão de débito. Com o cartão levantaram dinheiro e ainda tentaram vender o carro da vítima.

De acordo com o comunicado de imprensa emitido pela Polícia Judiciária, a investigação irá prosseguir para saber se este grupo é o autor de outros crimes semelhantes e para a identificação do suspeito por localizar.

 

Matheus Mendonça

Turma 4

 

 

Operação “CHAMARIZ” – PJ detém grupo suspeito de crimes em Sintra

A Polícia Judiciária, levou a cabo, ontem, uma operação em Sintra. Nesta operação “Chamariz”, localizou, identificou e deteve um grupo de seis indivíduos, de idades compreendidas entre os 17 e os 22 anos, fortemente indiciados pela prática de crimes de roubo agravado, ofensas à integridade física, burla informática e nas telecomunicações e detenção de arma proibida.

No decorrer das diligências efetuadas, foram apreendidos relevantes elementos de natureza probatória. Seguindo-se a sua apresentação a interrogatório judicial e à aplicação das medidas de coação.

A Polícia Judiciária irá prosseguir a investigação, respondendo às demandas do inquérito dirigido pelo DIAP de Sintra.

Maria Cândida da Mota Teixeira – Turma 4

Seis detidos por prática de crimes de roubo e ofensas à integridade física em Sintra

Durante a operação “Chamariz”, a Polícia Judiciária deteve ontem três homens e três mulheres, com idades entre dos 17 e os 22 anos, na zona de Sintra.

Os seis suspeitos foram detidos pela prática de crimes de roubo agravado, ofensas à integridade física, burla informática e de telecomunicações e posse de arma proibida.

Em comunicado, a Polícia Judiciária (PJ) afirma que os crimes cometidos no passado mês de janeiro, no concelho de Sintra, iniciaram-se quando um dos elementos femininos, através da rede social WhatsApp, aliciou um homem de 25 anos para um relacionamento sexual mediante pagamento em dinheiro.

Quando chegou ao local, a vítima foi surpreendida pelo grupo, ameaçada com arma de fogo e armas brancas e agredida, tendo necessitado de tratamento hospitalar.

Os autores dos crimes, um dos quais ainda por identificar, apropriaram-se dos bens pessoais da vítima, nomeadamente da sua viatura, telemóvel, documentos, vestuário e cartão de débito, cujo código foi obrigado a fornecer. Foi efetuado um levantamento em numerário com o cartão e os agressores tentaram ainda transacionar o veículo roubado.

Segundo a PJ, “foram apreendidos relevantes elementos de natureza probatória”, no decorrer das diligências.

Os detidos vão ser sujeitos ao primeiro interrogatório judicial, no qual vão conhecer as medidas de coação.

A PJ revela ainda que vai prosseguir com a investigação, “no sentido de apurar a eventual participação dos indivíduos em outros crimes semelhantes e identificar o coautor por localizar”.

 

Por Mariana Ribeiro, 202003994, turma 4